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Mai

Cobertura insuficiente: o erro que muitos só percebem na hora do prejuízo

Quando o seguro falha: o momento em que a verdade aparece

Você passa anos pagando por um seguro acreditando que, quando o pior acontecer, estará protegido. Mas basta um acidente, um sinistro ou uma perda patrimonial para uma realidade cruel se apresentar: o valor da cobertura contratada não cobre nem metade do prejuízo.
Esse é o tipo de erro que não avisa, que se esconde atrás de uma falsa sensação de segurança. E, infelizmente, é mais comum do que parece.

O que é, de fato, uma cobertura insuficiente?

Cobertura insuficiente é quando o valor contratado no seguro é inferior ao valor real do bem ou risco segurado. É o seguro que até existe, mas não resolve. A indenização paga cobre apenas uma fração do problema, e o resto, o mais pesado, fica no colo do segurado.

Isso pode acontecer em qualquer tipo de seguro: automóvel, residencial, empresarial, vida, saúde, responsabilidade civil e tantos outros. É o seguro com cara de completo, mas que, na prática, falha no momento mais crítico.

Por que isso acontece com tanta gente?

Porque a maioria das pessoas não revisa suas apólices. Contratam um seguro baseado no valor do bem no momento da aquisição e mantêm aquele número congelado por anos. Nesse tempo, o valor do imóvel aumenta, o carro é trocado, os equipamentos se renovam, a renda cresce… e o seguro não acompanha nenhuma dessas mudanças.

Outro fator é a decisão pautada apenas no preço. Muitas vezes, para pagar menos, o contratante aceita franquias altíssimas ou limites de cobertura muito abaixo da realidade. A economia no contrato se transforma em prejuízo no sinistro.

A diferença entre estar segurado e estar protegido

Estar segurado significa que você tem um contrato em vigor. Estar protegido é outra história. Significa que, quando algo der errado, o seguro vai te amparar de verdade, com um valor que cubra as perdas e resolva o problema.

Esse é o ponto central: um seguro só é bom quando funciona no pior cenário possível. E para isso, ele precisa ser desenhado com base na sua realidade e não em suposições genéricas.

Os riscos invisíveis de uma apólice desatualizada

Com o passar do tempo, o seguro vai se desatualizando. E essa defasagem é silenciosa. Seu patrimônio cresce, sua responsabilidade aumenta, mas o contrato segue o mesmo. Até que vem o imprevisto.

Veja alguns exemplos de prejuízo por cobertura insuficiente:

• Um incêndio em um imóvel avaliado em R$ 800 mil com cobertura contratada de R$ 400 mil;
• Um acidente de trânsito com danos a terceiros que ultrapassam o valor coberto pela apólice;
• Equipamentos de alto valor que não constam como itens específicos na cobertura residencial;
• Seguro de vida com capital insuficiente para manter os dependentes protegidos por tempo razoável.

A lista é longa, e a dor de cabeça, ainda maior.

Como evitar esse erro?

A resposta não está em contratar mais. Está em contratar melhor.

O primeiro passo é revisar suas apólices periodicamente. Mudou de carro? Comprou novos bens? Aumentou sua renda? Tem dependentes? Mudou de endereço? Tudo isso deve ser considerado na renovação do seguro.

O segundo passo é consultar uma corretora que analisa o seu perfil com profundidade, que entende o que está em jogo e não vende seguro como se fosse plano de telefone.
E o terceiro é assumir que seguro não é só papel, é parte da sua estratégia de proteção patrimonial e financeira.

A GPNC te ajuda a não descobrir tarde demais

Na GPNC Corretora, nós não vendemos seguros genéricos. Ajudamos você a construir uma proteção personalizada, atualizada e alinhada à sua realidade. Com mais de 40 anos no mercado, sabemos que o valor real do seguro está no momento em que você mais precisa dele.

Nossa equipe vai além da cotação. Nós analisamos, revisamos, ajustamos e garantimos que sua cobertura seja suficiente. Porque a pior hora para descobrir uma falha no seguro é justamente quando ele deveria te salvar.

Evite esse erro. Fale com a GPNC hoje e descubra se o seu seguro te protege — ou apenas te tranquiliza de forma ilusória.

Cobertura insuficiente não é azar. É falta de estratégia. Mas ainda dá tempo de corrigir. A GPNC resolve para você.

Para nós, o importante é proteger os seus bens, a tranquilidade da sua família e o seu maior patrimônio, você!